quinta-feira, 7 de maio de 2009

O Budismo e a Sociedade


O budismo e a sociedade
O budismo e a sociedade
(Brasil Seikyo, edição nº 1927, 16/02/2008, página A8.)


A SGI, presente em 190 países e territórios, completou neste ano 33 anos de existência. Ela possui mais de 12 milhões de integrantes que praticam o Budismo Nitiren. Isso é extraordinário, considerando que esse budismo possui 754 anos de existência, e foram somente nos últimos 70 anos que ocorreu esse desenvolvimento.

Sem dúvida alguma, esse é o resultado dos incansáveis esforços dos três primeiros presidentes da Soka Gakkai, em especial, do terceiro e atual presidente da SGI, Daisaku Ikeda. Por meio de seu próprio exemplo, ele tem ensinado aos integrantes da SGI que o “budismo é a própria sociedade”, liderando-os na propagação desse budismo em todo o mundo.

Podemos afirmar também que o budismo e a sociedade são unos. O budismo é como se fosse o corpo e a sociedade sua sombra. A fé equivale à vida diária e se manifesta diretamente na sociedade. O segundo presidente da Soka Gakkai, Jossei Toda, dizia que para impulsionarmos o movimento do Kossen-rufu e conquistarmos a confiança na sociedade precisamos fazer de nossas interações com os outros o fundamento de nossa vida. “Não estamos vendendo nenhum produto físico, mas, sim, nós mesmos como indivíduos”, ele dizia.

Precisamos conversar com as pessoas a respeito de nossa fé e convicções com sinceridade à nossa própria maneira, com o orgulho de sermos os supremos defensores da humanidade, afirma o presidente Ikeda.

Uma das diretrizes eternas da Soka Gakkai é a “Prática da fé para a felicidade individual”. Por meio da comprovação pessoal é que propagamos o budismo entre as pessoas de nosso convívio. O presidente Ikeda afirma: “Nós podemos definitivamente nos tornar felizes. Esta é uma promessa de Daishonin. A fé equivale à vida diária. Enquanto nos empenhamos corajosamente na sociedade, estamos propagando o Kossen-rufu pelo bem da Lei e pela felicidade dos seres humanos. Como resultado de nossos esforços, um grandioso benefício brotará em nossa vida. E também podemos conduzir outras pessoas ligadas a nós ao caminho da felicidade”.

Sendo assim, concluí­mos que o “budismo e a sociedade” formam um só corpo e estão inseridos em nossa realidade. Praticar este budismo em meio à sociedade é uma oportunidade de mostrar a todos que, baseados numa maravilhosa filosofia de vida, podemos realmente transformar a vida, conquistar a verdadeira felicidade e paz e, tal como o sol, iluminar a vida das pessoas, influenciando-as positivamente.

Nitiren Daishonin afirma em um escrito: “Mesmo que uma pessoa não pratique este budismo, se simpatiza e compreende aqueles que praticam e se alegra pelo fato da Lei Mística se propagar em seu país, então isso, em si, se tornará um grande elo ou relação com o budismo. Sendo assim, essa pessoa será envolvida por uma imensa boa sorte e felicidade”.

O desafio de cada integrante da SGI é viver como bons cidadãos de pura fé e, com base na unicidade de mestre e discípulo, comprovar a veracidade deste budismo na sociedade e formar o maior número de amigos da Lei Mística.

Fontes:
• Fundamentos do Budismo.

• Brasil Seikyo, edição no 1.743, 10 de abril de 2004, pág. A3.

• Coletânea de Orientações, vol. 1.

• Brasil Seikyo, edição no 1.726, 6 de dezembro de 2003, pág. A3

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